segunda-feira, 19 de março de 2007

As Portas de Agartha

A primeira coisa que comecei a explorar foi Agartha, a teoria do mundo subterrâneo que aloja uma civilização muito evoluída. Depois de ler uma série de textos surreais sobre Agartha descobri uma lista das portas para Agartha que me chamou a atenção:

  • Gobi Desert, Mongolia
  • North Pole
  • South Pole
  • Mammoth Cave Kentucky, USA
  • Manaus, Brazil
  • City of Pozid, Mato Grosso, Brazil
  • Iguazu Falls, Argentina
  • Mount Epomeo, Italy
  • Great Pyramid of Giza
  • Cueva de los Tayos (Cave of the oil birds), Ecuador
  • Himalaias, Tibet
  • Rama, India
  • King Solomon's Mines
  • Mount Shasta, California
  • Dero Caves
Estes são os sítios à superfície do planeta a partir dos quais se pode aceder ao fantástico mundo subterrâneo Agartha.

Foi apenas quando as apresentei ao Hugo na segunda aula que me apercebi que tinham potencial suficiente para direccionar a minha investigação para elas. Embora a escolha tenha sido intuitiva, deixo aqui alguns argumentos imaginados à posteriori:
  • Uma porta é algo carregado de simbolismo;
  • Eu não acredito que Agartha exista enquanto sítio. No entanto é possível ainda assim defender a existência de portas para Agartha se estas portas demonstrarem a sua impossibilidade. Como? Por exemplo se as portas de entrada forem invariavelmente portas de saída e se, ao entrar numa das portas, se sair imediatamente por outra. Assim posso olhar para Agartha como um acontecimento, uma experiência, um tempo ou mesmo enquanto energia (vril);
  • Atravessar uma porta é sempre passar de um sítio para outro sítio, o que tem muito potencial;
  • O momento do atravessar da porta pode ser instantâneo ou posso determinar que tem duração e trabalhar o que acontece no durante;

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