terça-feira, 27 de março de 2007

Pólos

Para a aula de hoje tentei arranjar fotografias de todas as portas. A minha conclusão foi que estas fotografias não passam de lugares, mais ou menos notáveis, bastante distintos uns dos outros, que até podem esconder uma porta mas que me parecem demasiado vagos ou díspares para serem trabalhados em conjunto.

Também não me apetece muito entrar pelas coordenadas GPS e começar a fazer constelações de pontos. Mas ainda assim vou manter essa possibilidade em aberto caso o que explico a seguir não dê em nada.

Imaginei também (arriscando-me a ter sido já demasiado específico) uma espécie de escultura que é uma porta em que, em cada um dos lados está representada a imagem de um dos sítios-porta. Atravessar a porta é passar directamente de um sítio para o outro. Enfim, nada de especial, mas fica aqui registado.

Do desinteresse das imagens dos vários sítios-porta surgiu a minha vontade de escolher apenas dois que se relacionem. Imediatamente concluí que os melhores são sem dúvida o Pólo Norte e o Pólo Sul. Porque:

  • Têm uma geografia muito semelhante;
  • São antípodas, simétricos;
  • Penso serem as portas maiores e mais importantes pois é daí que, nas representações de Agartha, os OVNIs saem e entram;
  • Têm ambos auroras borealis que é algo que me fascina particularmente;
  • São praticamente desprovidos de vida humana;
  • Por serem tão iguais entre si (e tão inóspitos), alguém que passa de um para o outro poderá ficar na dúvida se realmente mudou de sítio e eventualmente terá de ser informado desse facto. Isto pode permitir jogar com a ideia de que uma coisa não é só aquilo que é mas também aquilo que se diz que é;
  • Dizem que o Almirante Richard E. Byrd disse que foi através destas mesmas duas portas que teve acesso a Agartha;

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