A ideia agora será fazer cerca de 200 cartazes mais ou menos A3 e espalhá-los pela cidade.
Agora vou pedir orçamentos a uma gráfica. A Billy sugeriu esta:
Estrada Benfica 212-A, Lisboa
1500-094 LISBOA
217 710 540
217 710 549
http://www.textype.pt
textype@textype.pt
Além disso o Hugo vai arranjar-me o contacto de uns gajos que colam cartazes.
sexta-feira, 30 de março de 2007
Agartha existe
Afinando a coisa, substitui o tracinho por um asterisco. Não só porque é mais equilibrado como porque este asterisco acaba por ter um significado triplo:
"Agartha existe" pode assumir vários significados que se posicionam num eixo com dois pólos:
Aqui está uma versão ainda rascunho:
- representa figurativamente o sol interior que ilumina Agatha
- representa conceptualmente a própria Agartha
- representa uma chamada a uma nota de rodapé explicativa
"Agartha existe" pode assumir vários significados que se posicionam num eixo com dois pólos:
- o pólo materialista: sim, dentro do planeta terra há um mundo cheio de gente
- o pólo metafísico: há esperança
Aqui está uma versão ainda rascunho:
quarta-feira, 28 de março de 2007
Impossibilidade
No fundo para mim Agartha é uma impossibilidade. Sendo assim penso que tudo o que eu fizer deve partir desse princípio:
- Se for uma porta não deve permitir entrar mas sim sair
- Se for uma chave não deve permitir abrir a porta
- Se for um símbolo (stencil) então os parêntesis revelam a impossibilidade
- Se for uma bússola deve estar desnorteada
- Se for uma imagem não se deverá conseguir identificar o local que representa
"Agartha existe"
Olhando para a representação de Agartha que fiz fiquei com vontade de criar a partir disto uma espécie de sinal-aviso que, espalhado pela cidade, avisará toda a gente (de forma subliminar?) sobre a existência deste mundo dentro do nosso planeta.
Ao fazer esse stencil, será que devo explicá-lo dizendo "agartha existe" por baixo? Se não o fizer, como é que conseguirei passar a mensagem?
Ao fazer esse stencil, será que devo explicá-lo dizendo "agartha existe" por baixo? Se não o fizer, como é que conseguirei passar a mensagem?
Novo mapa de Agartha
Aqui está a minha proposta para um novo mapa minimalista e estilizado de Agartha, baseado no que já aqui tinha metido:
(-)
(-)
Bússola
Durante a aula, tentando encontrar um caminho que não abandonasse os pólos mas que não necessitasse das suas imagens, lembrei-me da bússola. Os pólos da Terra são os únicos dois sítios onde a bússola não funciona. Imaginei uma bússola desnorteada. :P
O Hugo é contra a bússola pois diz que é um objecto politizado e hierarquizador, que mete os do norte acima dos do sul e que por isso aparece já depois daquilo que devo trabalhar.
Compreendo. É válido. Não sei se é suficiente para me fazer esquecer a bússola. Mas o que é um facto é que também não tenho ideia nenhuma do que poderia fazer com ela.
O Hugo é contra a bússola pois diz que é um objecto politizado e hierarquizador, que mete os do norte acima dos do sul e que por isso aparece já depois daquilo que devo trabalhar.
Compreendo. É válido. Não sei se é suficiente para me fazer esquecer a bússola. Mas o que é um facto é que também não tenho ideia nenhuma do que poderia fazer com ela.
Imagens dos pólos com pouco potencial
Mostrei as imagens dos pólos na aula e a opinião é unânime: têm pouco potencial. O Hugo sugeriu eu recuar um ou dois passos.
Assim... possibilidades:
Assim... possibilidades:
- Aurora Borealis
- Voltar às portas
- Voltar a Agartha
terça-feira, 27 de março de 2007
Multipólos
Pólos
Para a aula de hoje tentei arranjar fotografias de todas as portas. A minha conclusão foi que estas fotografias não passam de lugares, mais ou menos notáveis, bastante distintos uns dos outros, que até podem esconder uma porta mas que me parecem demasiado vagos ou díspares para serem trabalhados em conjunto.
Também não me apetece muito entrar pelas coordenadas GPS e começar a fazer constelações de pontos. Mas ainda assim vou manter essa possibilidade em aberto caso o que explico a seguir não dê em nada.
Imaginei também (arriscando-me a ter sido já demasiado específico) uma espécie de escultura que é uma porta em que, em cada um dos lados está representada a imagem de um dos sítios-porta. Atravessar a porta é passar directamente de um sítio para o outro. Enfim, nada de especial, mas fica aqui registado.
Do desinteresse das imagens dos vários sítios-porta surgiu a minha vontade de escolher apenas dois que se relacionem. Imediatamente concluí que os melhores são sem dúvida o Pólo Norte e o Pólo Sul. Porque:
Também não me apetece muito entrar pelas coordenadas GPS e começar a fazer constelações de pontos. Mas ainda assim vou manter essa possibilidade em aberto caso o que explico a seguir não dê em nada.
Imaginei também (arriscando-me a ter sido já demasiado específico) uma espécie de escultura que é uma porta em que, em cada um dos lados está representada a imagem de um dos sítios-porta. Atravessar a porta é passar directamente de um sítio para o outro. Enfim, nada de especial, mas fica aqui registado.
Do desinteresse das imagens dos vários sítios-porta surgiu a minha vontade de escolher apenas dois que se relacionem. Imediatamente concluí que os melhores são sem dúvida o Pólo Norte e o Pólo Sul. Porque:
- Têm uma geografia muito semelhante;
- São antípodas, simétricos;
- Penso serem as portas maiores e mais importantes pois é daí que, nas representações de Agartha, os OVNIs saem e entram;
- Têm ambos auroras borealis que é algo que me fascina particularmente;
- São praticamente desprovidos de vida humana;
- Por serem tão iguais entre si (e tão inóspitos), alguém que passa de um para o outro poderá ficar na dúvida se realmente mudou de sítio e eventualmente terá de ser informado desse facto. Isto pode permitir jogar com a ideia de que uma coisa não é só aquilo que é mas também aquilo que se diz que é;
- Dizem que o Almirante Richard E. Byrd disse que foi através destas mesmas duas portas que teve acesso a Agartha;
segunda-feira, 19 de março de 2007
As Portas de Agartha
A primeira coisa que comecei a explorar foi Agartha, a teoria do mundo subterrâneo que aloja uma civilização muito evoluída. Depois de ler uma série de textos surreais sobre Agartha descobri uma lista das portas para Agartha que me chamou a atenção:
Foi apenas quando as apresentei ao Hugo na segunda aula que me apercebi que tinham potencial suficiente para direccionar a minha investigação para elas. Embora a escolha tenha sido intuitiva, deixo aqui alguns argumentos imaginados à posteriori:
- Gobi Desert, Mongolia
- North Pole
- South Pole
- Mammoth Cave Kentucky, USA
- Manaus, Brazil
- City of Pozid, Mato Grosso, Brazil
- Iguazu Falls, Argentina
- Mount Epomeo, Italy
- Great Pyramid of Giza
- Cueva de los Tayos (Cave of the oil birds), Ecuador
- Himalaias, Tibet
- Rama, India
- King Solomon's Mines
- Mount Shasta, California
- Dero Caves
Foi apenas quando as apresentei ao Hugo na segunda aula que me apercebi que tinham potencial suficiente para direccionar a minha investigação para elas. Embora a escolha tenha sido intuitiva, deixo aqui alguns argumentos imaginados à posteriori:
- Uma porta é algo carregado de simbolismo;
- Eu não acredito que Agartha exista enquanto sítio. No entanto é possível ainda assim defender a existência de portas para Agartha se estas portas demonstrarem a sua impossibilidade. Como? Por exemplo se as portas de entrada forem invariavelmente portas de saída e se, ao entrar numa das portas, se sair imediatamente por outra. Assim posso olhar para Agartha como um acontecimento, uma experiência, um tempo ou mesmo enquanto energia (vril);
- Atravessar uma porta é sempre passar de um sítio para outro sítio, o que tem muito potencial;
- O momento do atravessar da porta pode ser instantâneo ou posso determinar que tem duração e trabalhar o que acontece no durante;
quarta-feira, 14 de março de 2007
terça-feira, 13 de março de 2007
O Enunciado: Atlântida
O Hugo entregou-nos o enunciado com os seguintes tópicos que deveremos utilizar como semente para uma investigação livre:
Pessoas
Sir Thomas More
Godfre Ray King
Erich von Däniken
Helena Blavatsky
Samuel Butler
Francis Bacon
H.P. Lovecraft
Platão
Col. James Churchward
Augustus Le Plongeon
Mr. & Mrs Hefferlin
Guy Ballard
John Cleves Symmes
Robert Ernst Dickhoff
Bulwer-Lytton
Edgar Evans Cayce
Willis George Emerson
Edward Bulwer-Lytton
Edgar Allen Poe
Edgar Evans Cayce
Admiral Richard E. Byrd
Literatura
Necronomicon
Utopia
The Shaver Mistery
Erewhon
The New Atlantis
Timaeus-Crítias
A República
Livro de Dzyan
Amazing Stories
The Smoky God
The Narrative of Arthur Gordon Pym
Organizações
The Thule Society
Theosophy
Great White Brotherhood
I AM
Povos
Deros
Vril
Sítios
Atlântida
Shambhala
The Bimini Road
Santorini
Lemuria
Mu
Marte
Monte Shasta
Cathedral of St. John the Divine
Rainbow City
Thera
Hollow Earth
Kumari Kandam
Lumaina
Shangri-La
Hyperborea
Potala
Yonaguni
Outros
Era do Aquário
UFO
Synarchism
Pessoas
Sir Thomas More
Godfre Ray King
Erich von Däniken
Helena Blavatsky
Samuel Butler
Francis Bacon
H.P. Lovecraft
Platão
Col. James Churchward
Augustus Le Plongeon
Mr. & Mrs Hefferlin
Guy Ballard
John Cleves Symmes
Robert Ernst Dickhoff
Bulwer-Lytton
Edgar Evans Cayce
Willis George Emerson
Edward Bulwer-Lytton
Edgar Allen Poe
Edgar Evans Cayce
Admiral Richard E. Byrd
Literatura
Necronomicon
Utopia
The Shaver Mistery
Erewhon
The New Atlantis
Timaeus-Crítias
A República
Livro de Dzyan
Amazing Stories
The Smoky God
The Narrative of Arthur Gordon Pym
Organizações
The Thule Society
Theosophy
Great White Brotherhood
I AM
Povos
Deros
Vril
Sítios
Atlântida
Shambhala
The Bimini Road
Santorini
Lemuria
Mu
Marte
Monte Shasta
Cathedral of St. John the Divine
Rainbow City
Thera
Hollow Earth
Kumari Kandam
Lumaina
Shangri-La
Hyperborea
Potala
Yonaguni
Outros
Era do Aquário
UFO
Synarchism
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