- Gobi Desert, Mongolia
- North Pole
- South Pole
- Mammoth Cave Kentucky, USA
- Manaus, Brazil
- City of Pozid, Mato Grosso, Brazil
- Iguazu Falls, Argentina
- Mount Epomeo, Italy
- Great Pyramid of Giza
- Cueva de los Tayos (Cave of the oil birds), Ecuador
- Himalaias, Tibet
- Rama, India
- King Solomon's Mines
- Mount Shasta, California
- Dero Caves
Foi apenas quando as apresentei ao Hugo na segunda aula que me apercebi que tinham potencial suficiente para direccionar a minha investigação para elas. Embora a escolha tenha sido intuitiva, deixo aqui alguns argumentos imaginados à posteriori:
- Uma porta é algo carregado de simbolismo;
- Eu não acredito que Agartha exista enquanto sítio. No entanto é possível ainda assim defender a existência de portas para Agartha se estas portas demonstrarem a sua impossibilidade. Como? Por exemplo se as portas de entrada forem invariavelmente portas de saída e se, ao entrar numa das portas, se sair imediatamente por outra. Assim posso olhar para Agartha como um acontecimento, uma experiência, um tempo ou mesmo enquanto energia (vril);
- Atravessar uma porta é sempre passar de um sítio para outro sítio, o que tem muito potencial;
- O momento do atravessar da porta pode ser instantâneo ou posso determinar que tem duração e trabalhar o que acontece no durante;
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